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sexta-feira, 3 de abril de 2009

0 Revenda Celular Da China Investimento Nulo Saiba Porque

Investimento Nulo
  • Drop-Shipping é como se chama a modalidade de negócios em que você vende alguma coisa sem ter realmente a mercadoria em estoque. É possí­vel que não haja outra empresa além da Amazon Books tão bem sucedida ou que tenha começado antes nesse modelo.
  • Encontre um produto ou linha de produtos que venda em quantidade suficiente. Não adianta de nada você ter aquele fornecedor daquele produto maravilhoso cuja aceitação fica restrita a um grupo muito pequeno de pessoas, ou produtos muito caros (que impedem a adequação às pessoas com menor poder aquisitivo), ou mesmo produtos exóticos em demasia. Às vezes é preferí­vel compensar a concorrência mais acirrada com promoções e divulgação melhorados do que reinar absoluto num mercado insuficiente.
  • Escolha bem seu fornecedor. Pesquise antes de fechar acordos, pois se do seu ponto de vista quem fabrica e entrega é ele, para o seu cliente o produto é seu, e não do fabricante.
  • Trate essa atividade como um negócio de verdade. Não faça spam. Não desrespeite seus clientes. Ofereça informações suficientes e adequadas antes, durante e depois da venda. Pague seus impostos corretamente, e respeite seu concorrente.

0 China convive com e-commerce e novos milionários

Os empreendimentos online na China já são mais 20 milhões, reflexo de abertura e do crescimento econômico inusitado. Há 230 mil milionários, que se tornaram consumidores de luxo.


Por Itamar Medeiros


  • De acordo com uma pesquisa da Cap Gemini/Merrill Lynch, o número de milionários (em dólares americanos) na China já soma mais 230 mil. A grande maioria destes novos ricos escolhem Shanghai para acumular suas riquezas e gastar seu dinheiro. E estes novos ricos são consumidores exigentes: segundo Yang Qingshan, secretário-geral da Associação Chinesa para Estratégias de Branding, mais e mais chineses têm feito investimentos em commodities de luxo, como automóveis, relógios, roupas finas, acessórios e cosméticos.
  • Atrás destes novos ricos vem uma porção de novos negócios até bem pouco tempo atrás inimagináveis no “Império do Centro”: a feira dos milionários - evento organizado pela revista Millionaire pela primeira vez em 2001 em Amsterdam - após passar por países como França, Bélgica e Holanda, será realizada pela primeira vez num país asiático este ano, em Shanghai. Seus organizadores esperam que 10.000 visitantes compareçam ao evento.
  • As marcas de luxo do mundo todo têm sido atraídas por estes novos clientes: Dior, após abrir várias lojas na China que faturam anualmente 11 milhões de yuans - algo em torno de 1.3 milhão de dólares -, recentemente lançou um Centro Dior em Shanghai, o terceiro no mundo após Paris e Tokyo, esperando ultrapassar a marca dos 15 milhões de yuans de faturamento anual.
  • O mercado de automóveis de luxo foi o primeiro a perceber potencial do mercado, e há anos já colhe frutos do seus investimento na Ásia: três das quatro unidades mais caras de carros fabricados pela Bentley no ano passado, cada uma custando mais de 8 milhões yuans - algo em torno de 1.07 milhão de dólares, foram comprados por bilionários chineses; 15% da venda anual de limousines da Rolls-Royce tem na Ásia seus compradores.
  • Apesar desta explosão na demanda, o cidadão comum chinês ainda mantém o dinheiro em baixo do colchão: a poupança interna da China ultrapassa os 9 trilhões de yuans - um pouco mais de 1 trilhão de dólares, representando mais de 45% do PIB chinês. Como comparação, a poupança interna brasileira gira em torno de 25% do PIB. A taxa do consumo em relação ao produto interno bruto da China não passa dos 50%, muito abaixo dos 80% da média mundial.

0 Imagem de produtos chineses está melhorando no mercado internacional

China Mantém Os Melhores Produtos de Alta Qualidade e Tecnologia de Ponta

  • Ao falar sobre os produtos chineses no passado, as pessoas sempre os associavam com baixo preço e má qualidade, mas, hoje, cada vez mais consumidores sul-americanos começam a concordar que os produtos fabricados na China são baratos mas também têm qualidade.
  • Um grupo de repórteres da Rádio Internacional da China fez um levantamento em países sul-americanos e descobriu que, com a entrada de mais empresas chinesas no mercado internacional, os produtos chineses não representam somente têxteis, sapatos ou brinquedos. Estão também entre os produtos com alta tecnologia, como automóveis, celulares e computadores que vêm sendo adquiridos por consumidores estrangeiros.
  • Neste último Natal, Andrés Rebolledo Smitmans, diretor dos Assuntos Econômicos Bilaterais do Departamento de Relações Econômicas da chancelaria chilena, comprou muitos artigos decorativos produzidos pela China. Ele disse que seus colegas vêm adorando comprar produtos chineses:
  • "Eu tenho trabalhado nas negociações comerciais com a China nos últimos anos. Meus colegas também são muito familiares com este país. Eles gostam de usar produtos chineses. No Chile, é normal que os produtos chineses sejam bem-vindos. Além disso, os produtos chineses são muito variados, não apenas têxteis e brinquedos, mas também eletrônicos e máquinas."
  • Na América do Sul, os consumidores comuns também começaram a aceitar os produtos chineses. O taxista Pedro disse a nossos correspondentes que escolheu produtos chineses porque, por um lado, eles são muito baratos e, por outro, têm qualidade cada vez melhor:
  • "Antigamente, os produtos chineses não tinham uma boa qualidade, mas, agora, são muito melhores. São commodities confiáveis para os chilenos."
  • Além dos produtos tradicionais de exportação, como artigos têxteis, plásticos e sapatos, as empresas chinesas também estão oferecendo aos consumidores de outros países produtos com mais tecnologia, como automóveis e produtos eletrônicos. Nos últimos anos, muitos chilenos compraram carros fabricados pela montadora chinesa Chery.
  • Ao mesmo tempo, as empresas de alta tecnologia chinesas também se esforçaram para elevar a imagem dos produtos. Martin Bize é gerente do Departamento de Suporte Tecnológico da filial chilena da empresa de telecomunicações chinesa Huawei. Ele disse que optou por trabalhar na Huawei porque a marca é sinônimo de qualidade e poder.
  • "Estamos concorrendo com as empresas que têm mais de cem anos de história. Huawei é uma marca dinâmica. Nossos clientes vêm percebendo que os produtos da Huawei têm boa qualidade e funções variadas. Em alguns aspectos, a Huawei já é símbolo de boa qualidade dos produtos chineses."
  • Para o diretor do Escritório no Chile de outra empresa de telecomunicações chinesa ZTE, Zheng Libo, a competitividade essencial das empresas chinesas do setor já não é apenas o preço, mas também a vantagem tecnológica. Na área de 3G, os produtores chineses possuem a capacidade de concorrer com os ocidentais.
  • Dominando o mercado com o baixo preço e passando a ser competitivos com a vantagem tecnológica, os produtos chineses estão criando uma imagem completamente nova. Andrés fez uma síntese dessa mudança:
  • "Nos últimos anos, mudou a impressão dos chilenos sobre os produtos chineses. Com a entrada de automóveis e aparelhos eletrônicos fabricados pela China, o teor dos produtos chineses se enriqueceu bastante. Esses artigos com alto valor agregado e alto nível tecnológico fizeram os chilenos considerar que os produtos chineses são uma boa combinação de alta proporção tecnológica e preço baixo."

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